A partícula de
pensamento, pois, como
corpúsculo fluídico, tanto quanto o átomo,
é uma unidade na essência, a subdividir-se, porém, em diversos tipos,
conforme a quantidade, qualidade, comportamento e trajetórias dos componentes
que a integram.
E assim como o átomo é uma força viva e poderosa na própria contextura,
passiva, entretanto, diante da inteligência que a mobiliza para o bem ou para o
mal, a partícula de pensamento, embora viva e poderosa na composição em que
se derrama do espírito que a produz, é igualmente passiva perante o sentimento
que lhe dá forma e natureza para o bem ou para o mal, convertendo-se, por
acumulação, em:
-
fluido gravitante ou libertador,
-
ácido ou balsâmico,
-
doce ou amargo,
-
alimentício ou esgotante,
-
vivificador ou mortífero, segundo a força do sentimento que o tipifica e configura, nomeável, à falta de terminologia equivalente, como “raio da emoção” ou “raio do desejo”, força essa que lhe opera a diferenciação de massa e trajeto, impacto e estrutura.
Com o fluido mental
carreiam-se, desse modo, não apenas as disposições mentossensitivas das
criaturas, em atuação recíproca, mas também as imagens que transitam entre
os cérebros que se afinam pela reflexão natural e incessante, estabelecendo-se
as ideações progressivas que, originariamente vertidas dos Espíritos
Superiores, transmitem aos desencarnados da Terra as noções de civilização
semelhantes noções descem para o chão planetário, disciplinando as criaturas e ofertando-lhes novos horizontes à visão e ao entendimento.
semelhantes noções descem para o chão planetário, disciplinando as criaturas e ofertando-lhes novos horizontes à visão e ao entendimento.
Pela reflexão das ideias, surge, assim, entre as duas esferas
entranhado circuito de forças.
Fontes:
www.guia.heu.nom.br;
Livro: "Evolução Em Dois Mundos", página 99, de André Luiz, por Chico Xavier;
Romeu L. Wagner, Belém, Pará.
Romeu L. Wagner, Belém, Pará.
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