Não é necessário o sono completo para a emancipação do Espírito. Basta que os sentidos entrem em torpor para que o Espírito recobre a sua liberdade. Para se emancipar, ele se aproveita de todos os instantes de trégua que o corpo lhe concede. Desde que haja prostração das forças vitais, o Espírito se_desprende, tornando-se tanto mais livre, quanto mais fraco for o corpo. Assim se explica que imagens idênticas às que vemos, em sonho, vejamos estando apenas meio dormindo, ou em simples modorra.
A libertação pelo sono é o recurso imediato de nossas manifestações de amparo fraterno.
- A princípio, recebem-nos_a_influência_inconscientemente;
- em seguida, porém, fortalecem a mente, devagarinho, ...
- gravando-nos o concurso na memória,
- apresentando ideias,
- alvitres,
- sugestões,
- pareceres
- e inspirações beneficentes e salvadoras, através de recordações imprecisas.
- Fontes:
- www.guia.heu.nom.br;
- Obra: "O Livro dos Espíritos", de Allan Kardec, questão 407;
- Livro: "No Mundo Maior", de André Luiz, pelo Médium Chico Xavier;
- Romeu L. Wagner, Belém, Pará.
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