O período_infantil, em sua primeira fase,
é o mais importante para todas as bases
educativas, e os pais espiritistas cristãos não podem esquecer seus deveres de orientação
aos filhos, nas grandes revelações da vida. Em nenhuma hipótese, essa
primeira etapa das lutas terrestres deve ser encarada com indiferença.
O pretexto de que a criança deve
desenvolver-se com a máxima noção de liberdade pode dar ensejo a graves
perigos. Já se disse, no mundo, que o menino livre é a semente do
celerado. A própria reencarnação não constituí, em si mesma, restrição considerável à independência
absoluta da alma necessitada de expiação e corretivo?
Além disso, os pais espiritistas devem compreender que qualquer indiferença
nesse particular pode conduzir a criança aos prejuízos religiosos de
outrem, ao apego do convencionalismo, e à ausência de amor à verdade.
Deve nutrir-se o coração infantil
-
com a crença,
-
com a bondade,
-
com a esperança
Agir contrariamente a essas normas é abrir para o faltoso de ontem a
mesma porta larga para os excessos de toda sorte, que conduzem ao
aniquilamento e ao crime.
Os pais espiritistas devem compreender essa característica de suas obrigações
sagradas, entendendo que o lar não se fez para a contemplação egoística da espécie, mas, sim, para
santuário onde, por vezes, se exige a renúncia e o sacrifício de uma existência inteira.
Fontes:
www.guia.heu.nom.br;
www.guia.heu.nom.br;
Livro: "O Consolador", página 74, de Emmanuel, pelo Médium Chico Xavier;
Romeu L. Wagner, Belém, Pará.
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