Os
trabalhadores do Espiritismo não devem buscar, necessariamente, os intelectuais para a compreensão dos seus deveres espirituais.
Os operários
da doutrina devem
estar sempre bem dispostos na oficina do esclarecimento, todas as
vezes que procurados pelos que desejem cooperar sinceramente nos seus
esforços.
Mas
provocar a atenção dos outros no intuito de regenerá-los, quando
todos nós, mesmo os desencarnados, estamos em função de aperfeiçoamento
e aprendizado, não parece muito justo, porque estamos ainda com um
dever essencial, que é o da edificação de nós mesmos.
No labor da Doutrina, temos de convir que o Espiritismo é o Cristianismo_redivivo pelo qual precisamos fornecer o testemunho da verdade
e, dentro do nosso conceito de relatividade, todo o fundamento da verdade
da Terra está em Jesus-Cristo.
A verdade triunfa por si, sem o concurso das frágeis possibilidades
humanas. Alma alguma deverá procurála supondo-se elemento
indispensável à sua vitória. Como seu órgão no planeta, o Espiritismo não necessita de determinados homens para consolar e instruir as
criaturas, depreendendo-se que os próprios intelectuais do mundo é que devem buscar, espontaneamente, na fonte de conhecimentos
doutrinários, o beneficio de sua iluminação.
Fontes:
www.guia.heu.nom.br;
Livro: "O Consolador", de Emmanuel, pelo Médium Chico Xavier;
Romeu L. Wagner, Belém, Pará.
Romeu L. Wagner, Belém, Pará.
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