Allan Kardec

Allan Kardec

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Castigo de Deus


Não se preocupem demasiado ...
  • Quando o erro procede da ignorância bem-intencionada, a Lei prevê recursos indispensáveis ao esclarecimento justo no espaço e no tempo, porquanto a genuína caridade, sob qualquer título, é sempre venerável. 
  • Entretanto, se o abuso é deliberado, não faltará corrigenda.

    Quanto as ideias do castigo de Deus...
            Razoável que as abracemos, até que aprendamos que a Divina Providência nos governa através de leis sábias e imparciais. Cada um de nós pune a si mesmo, nos artigos dos Estatutos Excelsos que haja infringido. A Justiça Eterna funciona no foro íntimo de cada criatura, determinando que a responsabilidade seja graduada no tamanho do conhecimento...

    Equidade Soberana, Deus não castiga e nem perdoa, mas o ser consciente profere para si as sentenças de absolvição ou culpa ante as Leis Divinas. Nossa conduta é o processo, nossa consciência o tribunal.

    Fontes:
    www.guia.heu.nom.br;
    Livro: "Nos Domínios da Mediunidade", de André Luiz, pelo Médium Chico Xavier;
    Livro: "E a Vida Continua", de André Luiz, pelo Médium Chico Xavier;
    Romeu L. Wagner, Belém, Pará.

     

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